— ᴅɪᴠᴇʀɢᴇɴᴛ
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Anacrônica. Esta a é a linha temporal que se segue desde os primórdios para tentar explicar o mistério que envolve a vida e cada evolução dos seres. De acordo com alguns pensadores, baseados em leis ou mesmo ideais mirabolantes de suas mentes magnificamente brilhantes, somos o futuro. O novo nos aguarda. Somente os únicos capaz de adquirirem a força, podem continuar na linha de sobrevivência. Adaptar-se é o termo correto para denominar a morte dos que são deixados para trás por serem considerados "menos evoluídos". A real face deve apenas definir: você está com aqueles que buscam o mesmo ou pretende fazer a diferença mediante ao que realmente és?

FEDRIZZI, Saphire.

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Mensagem por Saphire Haven Fedrizzi Sáb Jun 27, 2015 2:16 pm


Saphire

— Nome Completo: Saphire Haven Fedrizzi;
— Idade: 20 anos;
— Facção Originária: Erudição;
— Facção Escolhida: Erudição;
— Designição: Agente chefe de setores criminalistas;
— Índole: Oculta.
História:



18 YEARS AFTER BIRTH.


Depois de ascender, finalmente, em sua facção de origem, Saphire havia aprendido da forma mais dura que ser corajosa, não era uma escolha. Em sua mente imprescindível, de tudo podia-se esperar. Era sozinha, nunca fora próxima de seus pais, e como era filha única, não haveria preocupações adicionais. Hoje ocupava o cargo alfa da elite militar erudita, tendo deixado uma boa quantidade de queixos caídos ao passar por cima de vários homens, como se fosse uma máquina de guerra programada para matar. Sim, havia-os matado. Quinze em seu total. Não havia tido pena, remorso ou hesitação. Era ela, ou cada um dos que botara em uma escuridão eterna. A postura rígida, acompanhada de gélidas íris azuladas em tom safira não eram apenas uma pose. A cada ano passado, aprendera que para ser uma sobrevivente, deveria agir conforme - a cima de tudo - seus instintos mandavam. Porém, deveria ter o controle. Deveria saber bem onde pisar, ou, a queda seria de um desfiladeiro sem fim. Sua inteligência era absurda, a níveis extremos, era a melhor mulher da equipe, sendo uma das bem poucas. Ser militar em um mundo onde a sentença diária denominava-se guerra, parecia amedrontar a escória, que negava-se a entrar no pacote combo de morte. Sempre que a tropa saía, perpetuava uma nuvem assombrosa de: Talvez esta seja a última vez a qual prestarei serviços. Muitos recorriam a orações, temiam por si mesmo, fugiam. Saphire era a ponta da faca. Sempre afiada, pronta para o próximo furo. Infratores não lhe tinham vez. Se a ordem era abrir fogo, só estaria satisfeita ao ver pedaços desmembrados e um mar de sangue há seus pés.

Mas, o que ninguém sabe, é a presente vontade de sonegar a tudo o que tinha direito. A liderança, o acesso livre, o poder de voz que tinha sobre seus semelhantes eruditos. Tudo, para livrar-se do peso de cada vida tirada por suas próprias mãos. Este era o seu preço de ser corajosa. Carregar um fardo maior que a própria culpa. A quatro anos era treinada. A quatro anos perdia pessoas próximas, as únicas as quais já pensara ter sido algo próxima de se considerar amiga. A quatro anos, assumira uma nova identidade.

20 YEARS AFTER BIRTH.


Esperança era algo quase que inexistente para Saphire. A menina havia desistido de si mesma, botando a baixo o restante de humanidade que lhe tinha. A dois anos, pensara que poderia mudar. Deixar de ser a militar impiedosa, sanguinária e indestrutível. Mais do que ninguém, sabia que isso era algo inexistente. Não haviam pessoas inquebráveis. Imortais. Dentro de cada um, existia uma chama. E assim que esta fosse despertada, o desconhecido bateria a porta. Há 14 anos Saphire esperava pelo despertar. Esperava ver-se longe de algo que supostamente não aguentaria. Mas, ali estava ela. A vestimenta azulada lhe caindo perfeitamente bem, acendendo as orbes safira, deixando um jus maldito à seu nome. Saphire perguntava-se a si mesma se era mesmo corajosa. Por que não mudara de facção? Realmente não tinha medo de nada? E por que o desconhecido lhe afrontava tanto? Eram perguntas demais, e existia apenas uma resposta para todas elas:

Não mediria forças com algo que não saberia lidar de forma nenhuma.

O que encontraria dentro das outras extremidades? E sua vontade ter sido levada para a abnegação, onde a família era priorizada? Ou a de ir para a franqueza, onde a verdade assumia em cada momento passado? Preferira ficar na Erudição, tendo seus méritos, sendo amaldiçoada a cada nova missão recebida, por seus próprios atos. Havia sido sua escolha. Tinha tido a chance de escolher entre salvar seu resto de humanidade, ou se tornar um poço de caos. E como uma nativa obediente, havia escolhido ser a definição em pessoa da radioatividade.



Características Psicológicas:


Por mais fria que aparentasse ser, Saphire era perfeitamente equilibrada. Tanto emocionalmente, como fisicamente. O corpo era bem cuidado, de acordo com seus hábitos diários. Treinando anto combate corpo-a-corpo como formas de agir, sabia lidar com qualquer tipo de situação imaginada. Era gloriosa no quesito adaptação. Se fosse o caso de tornar-se extremamente dócil, não teria nenhum problema em demonstrar um sorriso, dando vida a seu rosto. Mas, estes eram os piores momentos aos olhos distantes.

No caso Saphire, sorrisos eram sinônimos de morte.

Não era do tipo social, não por ser alguém extremamente fechado e fora de série. Só não gostava de manter contato com seus membros de equipe. Internamente, bem lá no fundo, temia a criação de um laço firme, o qual poderia ser desfeito com a tragédia de uma morte. E Saphire sempre sabia: Nunca seria ela, a morrer. Portanto, para não adicionar mais um fardo a seus ombros, evitava-os logo no começo.

Apesar de não demonstrar, gostava de coisas simples. Olhar a movimentação dos pássaros, sentir os últimos raios solares ao pôr-do-sol, ou observar algumas pessoas que poderiam estar felizes. Felicidade, não era uma certeza para ela. Sua mente havia sido estudada por quatro equipes médicas, visto que sempre fora uma criança diferente das demais. Seu déficit de atenção se sobressaía muitas das vezes, onde não conseguia se focar em várias coisas ao mesmo tempo. Então, imagine uma criança portadora de dificuldades absurdas em se manter atenta a uma simples conversa, tendo que aprender a segurar uma arma e atirar em quatro cantos diferentes quase que no mesmo tempo. Havia driblado o déficit como se fosse algo remoto e fácil de ser curado, tornando-se alguém de mente impenetrável perante a medicina.

Isso também incluía o tempo em que apanhava quase que a todo segundo, quando treinava arco e flecha. Via a imagem - até hoje - de seu pai erguendo sua pesada mão, acertando a face empoeirada e cansada de uma criança problemática. O tempo amadureceu-lhe cedo, apesar da falta de consciência disto. Saphire era decidida. Não costumava dar segundas chances ou ouvir qualquer tipo de desculpa convencional. Sabe aquele momento em que você esta andando e simplesmente tropeça, acertando alguém no caminho? Para ela, a situação era curta e direta. Não existia aquela coisa de dizer "Eu não te vi ai". Desde seu treinamento aprofundado, jamais tropeçara. Mas, se essa infeliz falta de descoordenação lhe faltasse, diria: Eu tropecei, agora saia do meu caminho, antes que não cruze com o de mais ninguém.

Mas, a única coisa que queria, era a sua cura. Algo que lhe permitisse enxergar, que ainda havia esperança para ela.


radioactive.




Atributos:

— Ordem;
— Segurança.
Pertences:

— Anel de família com emblema de F, carregado no dedo anelar da mão esquerda;
— Equipagem convencional de arsenais - armas e afins para uso exclusivo no trabalho;
— Braçadeira de reconhecimento – concedida pelo governo erudito por perfeito prestamento de serviço, notificando com o porte do adereço, que era a líder do departamento;
Erudite
Saphire Haven Fedrizzi
Saphire Haven Fedrizzi
Erudite

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Mensagem por Divergent Sáb Jun 27, 2015 4:21 pm


Seja Bem-Vinda
Ao Divergente;


For qual seja, o toque mais forte ainda a  chegara ao meio do peito e lhe transformará em uma nova mulher, devolvendo-se a esperança por si própria e toda a graça da vida. Já a coragem vem de você, pode se subestimar às vezes, porém sempre saberá o quão corajosa deverá ser. Se podes conservar teu sangue frio, só não se entregue ao abraço frio da morte. Não tenha medo pelos outros, mas sim por si própria. Você é a única pessoa que pode te destruir.


Aprovada.
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